Essa é uma prova de fogo, você vai dizer se gosta de mim!
Como se aprende?
Errando.
Traços de uma sociedade contemporânea onde não tenho nem como ouvir.
Seja o outro, seja a mim.
Reprogramo a velocidade, acerelo nas curvas, aperto o freio, desejos de controle e de impossíveis celeridades.
Como aprendi a não me agradar ou a não desfrutar das conquistas.
Estou de olho nessa ambição, a quem desejo alimentar: Ego!
Preciso quantas vezes mais errar para compreender que a relação dá um trabalho danado?
É quase como cuidar de criança, onde um descuido é um “Ai meu Deus!”
Brincadeirinha, historinha, musiquinha.
Do que precisamos para chamar atenção?
Nas nuances, muito se passa batido.
Seria na presença ou na ausência de informação?
Estou certa da formação acadêmica intrínseca que a maternidade e o feminino nos dá.
Eu mais uma vez querendo ser duas, três, mãe, ir na piscina, jogar futebol, falar com minha mãe, plantar árvores, cuidar do pulgão, roçar, fazer negócios!
Chega! Limite tem nome e começa pelo coração.
Mente, aqui você não faz morada!
Deixa que na condução dos afetos de minha filha, vou moldando a direção, é por aqui: no coração pulsante que vibra uma só nota: cuidar!
Ana Maria
02:17
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