Sobre Ana Maria Pereira Galliez
Cada dia mais comprometida com meu propósito, minha cura e minha missão
EU, Ana Maria Pereira, afro-ameríndia, terapeuta, jornalista, artista e contadora de histórias. Desenvolvi inúmeros trabalhos na área audiovisual sendo produtora do Centro Afro Carioca de Cinema, organização que realiza o maior encontro de Cinema Negro no país. Enquanto jornalista e escritora tenho um site e alimento um blog com assuntos que circulam no meu universo.
Sou co-criadora do ponto de Memória Coletivo Serra Cabocla e atuo como facilitadora de ações coletivas na Região. Realizei a Viva Zumbi, em referência ao dia da Consciência Negra no ano de 2017 em Bom Jardim. Sou co-autora do projeto Agricultura é Cultura (aprovado pelo edital de Energias renováveis da Brookfield) faço parte da Tribo do Sol, coletivo que divulga práticas agroecológicas e ancestrais como estilo de vida. Aprendiz Griot pela rede dos Pontos de Cultura, representei o Brasil no congresso de Cultura Viva Comunitária em Bolívia La Paz. Professora e produtora do Coletivo Cinema Sem Fronteiras, dei oficinas em comunidades do subúrbio do Rio de Janeiro. Fiz parte do Coletivo Rainhas Negras do Maracatu realizando apresentações no Rio de Janeiro.
Serviços
A presença negra na região serrana do Rio de Janeiro é pouquíssimo retratada em livros didáticos, infantis, na mídia e na cultura local.
Na rede pública de ensino podemos observar a expressiva presença de crianças negras, ameríndias e miscigenadas que muitas vezes sofrem atitudes racistas no ambiente escolar. Trazer esse diálogo para a infância é de fundamental importância pois nessa fase aprendemos princípios que levamos para a vida. Estimular a produção de mulheres é um ato político, pois o dinheiro na mão de mulheres possibilita abundância em diversos aspectos. As mulheres buscam esse reconhecimento no mercado de trabalho e no campo da cultura também não seria diferente.
Acompanho, de perto, a escrita de Ana Maria Pereira Galliez há mais de 03 anos.
Posso afirmar que ela escreve EM ESSÊNCIA.
Desse movimento de internalizar & buscar aprender com a realidade, nasceu um fruto muito bonito e totalmente natural no ser humano: o prazer de compartilhar!
Fico muito feliz, irmã, porque seu recado está sendo dado!
Meu coração agradece!
