Ceder espaço
- Ana Maria
- 11 de ago.
- 1 min de leitura

Hoje foi um dia muito especial no sentido de abertura desapego e confiança ao mesmo tempo, que observamos aonde cada um se encontra no seu estágio de evolução.
Percebo que a vida é movimento continuo, constante, pulsante como a respiração.
Há momentos que se respira consciente, contando, fazendo pausas, retendo, esvaziando.
Há momentos que nem se percebe que se respira.
Há momentos que não se respira.
Compreender que cada um de nós está passivo de se equivocar é compreender a natureza que pulsa quando posso me afastar, como a metáfora do elefante, que é preciso olhar de longe para ver a forma.
Percebo que está tudo bem.
Quando aproximo a lupa, vejo que podemos sempre melhorar, ao mesmo tempo que se volto para o exemplo da Agro floresta, percebo que até as ervas daninhas, pouco a pouco, vão cedendo espaço para as plantas escolhidas frutificar.
Assim percebo as desavenças, os desencontros ou não dito.
Firmo naquilo que é real, naquilo que pulsa de verdade.
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