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Atravessando os portais

  • Foto do escritor: Ana Maria
    Ana Maria
  • 14 de ago.
  • 1 min de leitura
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Recordo de memórias que estavam escondidas e faço delas um suco saboroso pois enfim um caminho de liberdade e felicidade. 


Se naquele momento me sentia sem saída e sem acolhimento 

Agora recebo apoio e esclarecimento. 


Esse é um dos floreios da vida. 


Se ainda me sinto perdida, agora já posso me encontrar. 

Trabalhar arduamente, seguir o propósito de me curar e, além disso, viver feliz a realizar.


E as memórias vivas estavam loucas para serem descobertas 

e me lembrei das esfirras que levava para casa ao fim do dia. 

Da vontade de comer, das aventuras no centro da cidade, 

de como fui sobrevivendo no instituto de sentir-me sem saída. 


Não que eu não tivesse apoio, 

apenas uma adolescente que não podia ser o que era. 


Em mim, indignação e ao mesmo tempo reclusão, meu primeiro vício: a embriaguez de pensar é isso, já não resta sonhos. 


Eu que me performei na forte, sinto que vivi muito medo e me senti amedrontada em vários campos da vida... 


Que bom que o tempo passa,

O Rio volta a ficar limpo, eu eu 

Volto a ser poesia. 


Fio


 
 
 

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