Amor a esse que exala na natureza e não se vê!
Para mim, magia do dia-a-dia, os amores que a vida dá!

Nesse somar de letras, vou percebendo que muito há que se desvendar,
deixar desnudar-se, permear e se abrir para o que há de vir…
Todos estamos aprendendo a amar.
Nessa escola da vida, o dez que se tira está em cada amanhecer a oportunidade.
Os amores, como os aromas, muitas vezes estão escondidos na floresta.
Para extrair é preciso procurar! Seres que somos sacudidos, revelados ao novo aroma que nos brinda o ar.
De onde vem esse cheiro?
Que cheiro é esse?
Nessa escola, essa descoberta tem sabor de saudade.
Sabor de reconexão.
Sabor de aproximação e, assim devagarinho, vamos aprendendo esse abc.
O bom dessa escola é que todos estão em processos…
Na natureza, encontramos a professora Gaia
e a força plasmadora do astral tem cheiro que não se fixa no corpo
e sim na memória!

Chuva, noite, água do mar, brisa…
Nos preenchem de fantasia, inundando nosso corpo na imaginação.

Bem-vinda, quaresma transmutadora!
Revelando o amor que há em nós!
Sua cor é violeta seu tom é a introspecção.

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