No laboratório espagírico o ato de conhecer a matéria e se colocar em contato com ela é cotidiano, e como toda relação buscamos o melhor, porém, no ato de tecer a experiência, muitas vezes cometemos ‘’erros ‘’ para aprimorar os acertos. 

 

Cada planta tem um segredo, o reino vegetal, em sua abundância e generosidade, nos oferta sazonalmente plantas para nosso estudo. 

 

Observamos atentamente pelo desenvolver dos astros, da Lua, do sol e do tempo. 

Há ciclos por todas as partes. 

 

A parte química e conceitual por vezes se torna rígida, aqui no laboratório a proposta artística do eu que vive em mim e que busca conhecer a planta, conta muito também.

 

Ouço relatos sobre as plantas como elas são, como se apresentam, como se reproduzem , para mim, sons de uma orquestra que sempre está em aprimoramento o transformação. 

 

Ao plantar, colher, processar cada planta , é preciso observar os ciclos e as emoções. Digo isso pois vivo essa experiência. 

Como está minha morada interna, estou num bom dia para lidar com tamanha doação? 

Sei esperar? 

Se estou desatenta, posso me ferir, arranhar, bater, tropeçar e a experiência outrora bonita pode me render lembranças não tão boas assim. 

 

Como assim Ana? 

Bem, como aquele relacionamento onde se você não nutre e é nutrido, algo pode desandar. 

 

As plantas são como relacionamentos, é preciso regar, nutrir de amor, paixão, boas palavras. 

 

achei esse presente aqui

 

Erros e acertos (gafes do processo , queimar a matéria, fazer 

Escrever sobre a rotina das experimentações ….

Usar outras inteligências para trabalhar